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jogos prime gaming,Curta a Diversão dos Jogos de Cartas Online em HD com a Hostess Bonita, Mergulhando em Partidas Cheias de Ação e Estratégia que Testam Suas Habilidades..Escreveu o livro ''25 anos de gestão de associativismo da OIBI para o bem viver Baniwa e Koripako'' (2018), onde discorre sobre a história e cultura desses povos, o processo de união e articulação política, a luta pela demarcação de suas terras, pela defesa da cultura tradicional e de uma vida sustentável. Para Elvira França, "é uma rica e oportuna obra para quem está interessado em saber a história dos povos indígenas, a partir de uma narrativa feita pelos próprios indígenas. ... O livro merece ser lido por todos aqueles que se interessam pela área de administração e organização social, além da educação e saúde, assim como os que se interessam pela cultura indígena da Amazônia e do Brasil. Trata-se de um grande presente para os estudos sobre os povos indígenas e de como os Baniwa e Koripako estão vencendo os preconceitos, a discriminação e mostrando seu valor, depois de viverem por tantos anos subjulgados pelos brancos". Também foi autor de ''Bem viver e viver bem segundo o povo Baniwa no noroeste amazônico brasileiro'' (2019). É membro da curadoria do portal Ecoa, da UOL.,Em 2018, Samudzi e William Anderson publicaram seu livro, ''As Black as Resistance'', que clamava por um novo tipo de política para os negros americanos. Seu trabalho com Anderson sobre o antifascismo negro observa que "as formações radicais negras são, elas mesmas, fundamentalmente antifascistas, apesar de funcionarem fora dos espaços antifascistas 'convencionais'.". Ela faz uma crítica ao antifascismo branco afirmando que ele falha em explicar o fato de que "o fascismo americano é uma evolução das formas carcerárias do Estado que foram fundadas no genocídio das comunidades indígenas pelos colonos e na escravidão dos negros". Até que os anti-fascistas brancos façam mais do que repetir slogans Black Lives Matter e "assimilar completamente os pensadores não-brancos no corpo de conhecimento em que contamos para combater o fascismo", eles não serão capazes de lidar propriamente com a complexidade do movimento antifascista dos EUA..
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